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17/07/2012

Vinhos do Tejo

Olá, pessoal! Bem-vindos à TV Sommelier.

Da terra mãe espera-se sempre o melhor e se o produto em questão é o vinho, os portugueses esbanjam sempre tradição e qualidade. Onze vinícolas da região do Tejo marcaram presença no Rio de Janeiro – mercado estratégico para os vinhos do Tejo no Brasil.

Teresa Batista, CVR Tejo: “Temos aqui muitos vinhos premiados, fomos o segundo, a segunda região mais premiada no Festival Mundial de Bruxelas deste ano. Estão aqui muitos destes vinhos.”

E nada melhor do que um bom vinho para estreitar ainda mais a união Brasil-Portugal. É o caso do clássico Trincadeira Vinhas Velhas da Casa Cadaval, legítimo representante da arte portuguesa de produzir vinhos que agradam ao apreciador mais exigente.

Catia Casadinho, Casa Cadaval: “Essa vinha é uma vinha que é tipo arbusto, pouco manuseada e não tem irrigação porque tem umas raízes muito profundas em solo arenoso e muito pobre. Tem uma produção muito limitada, esse vinho tem uma produção de seis mil garrafas, mas acho que é o vinho que caracteriza melhor o terroir da Casa Cadaval por causa da sua independência e por estar muito disposto a todas as condições de clima e do solo que a casa lhe oferece. Então, se for me perguntar qual é o vinho mais interessante, eu diria Trincadeira Vinhas Verdes.”

No encontro em terras cariocas, a presença marcante da Casal da Coelheira, uma das mais tradicionais vinícolas da região do Tejo.

Nuno Rodrigues, Casa da Coelheira: “O Mythos é um dos projetos mais recentes da nossa vinícola. Nossa vinícola já tem cerca de cem anos de existência, embora esteja na nossa família há cerca de 26 anos. A nossa vinícola sempre foi reconhecida por vinhos com um excelente custo-benefício. Então, Mythos pareceu ser uma boa sugestão. A base tem sido muito a touriga nacional, o cabernet, depois tem entrado e tem sido outras castas, outras uvas, teve também o alicante bouchet, teve também o aragonês e esta última safra têm três uvas. A touriga nacional e o cabernet, que eu falei já e também juntamente com a touriga franca.”

Mais do que ganhar espaço no mercado brasileiro, o evento com os produtos da região do Tejo deixou nos cariocas a deliciosa sensação sempre presenta na história dos vinhos portugueses.

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