Para apresentar os vinhos produzidos pela Vinícola Haras de Pirque, a Winebrands convidou sommeliers e donos de restaurantes para um almoço no Lorenzo Bistrô, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. A Vinícola Haras de Pirque, é considerada uma das vinícolas mais belas do mundo porque a arquitetura dela é no formato de uma grande ferradura.

Cecília Guzmán, enóloga da vinícola, contou pra gente um pouco sobre a história e os vinhos produzidos pelo Haras de Pirque.

Cecília Guzmán: “ As vinhas Haras de Pirque começaram há 20 anos, quando se plantaram as vinhas. Mas só depois de 4 anos, depois de assegurar a qualidade do vinho, foi construída a vinícola. Haras de Pirque está localizada a 750 metros de altitude, onde se tem todo o frio da montanha, e a diferença de temperatura entre o dia e a noite passa dos 20 graus celsius, tem solos espetaculares para a produção de vinhos. Pode se dizer que é um lugar privilegiado, especialmente para o Cabernet Sauvignon, que é a base de nossos vinhos.”

O azeite Laudemio, produzido pela Marchesi Antinori, foi servido no almoço.

O anfitrião João Luiz Garcia de Souza, o Janjão, proprietário do Lorenzo Bistrô, organizou um almoço delicioso.

O prato principal: um picadinho bem carioca…

Luiz Garcia, “Janjão”, Lorenzo Bistrô: “ A história do picadinho nasceu mais ou menos há um mês atrás quando fizemos uma degustação com vinhos Stags Leap,de Napa Valley. Naquela ocasião fizemos um picadinho normal, com arroz, farofa, couve com um purê,  um quibebe, de abóbora. Dessa vez fizemos uma outra brincadeira, fizemos com um purê de banana da terra. Na verdade o que a gente queria colocar, é uma coisa assim, carne com uma coisa um pouco doce e que é exatamente o que nós  consideramos um casamento muito bacana, com essa vertente de vinhos que tem um sabor levemente adocicado, um pouco mais de madeira. Então, essa foi nossa intenção. Também uma intenção, não vou deixar de  dizer, que seria homenagear o Rio de Janeiro, porque acho que o picadinho é o ícone da gastronomia carioca, é a cara do Rio nas suas mais diversas versões que a gente encontra por aí, umas muito boas outras médias, mas sempre uma coisa gostosa e bem carioca.”