Dicas e curiosidades

27/08/2015

Conheça a história da Cachaça Sete Engenhos!!!

Fazenda São Miguel, Quissamã, litoral norte do Estado do Rio. Aqui é produzida a cachaça Sete Engenhos.

A história da cachaça Sete Engenhos começa quando parentes do criador da marca, Haroldo Carneiro da Silva, acompanharam Estácio de Sá na fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565.

Logo em seguida, a família iniciou a produção de açúcar e cachaça na Ilha dos Sete Engenhos, hoje Ilha do Governador.

Por volta de 1670 a família se muda para Quissamã. A região – que abriga o engenho São Miguel – viveu o auge do ciclo açucareiro nos tempos do Império, quando chegou a ter Sete Engenhos. Por três séculos a produção de açúcar e cachaça foram as principais atividades da região.

Entrevista: Tete Queirós de Almeida Cunha – Descendente dos fundadores da Cidade do Rio de Janeiro.

O casarão de 1908 é a imagem preservada da tradição, símbolo de uma trajetória de perseverança familiar e empresarial.

A cachaça é a mais tradicional bebida brasileira, uma reunião de elementos da cultura nacional. Saiu das senzalas, ganhou a casa grande, conquistou o mundo. A Sete Engenhos é também um exemplo de dedicação e resistência em uma região onde o cultivo centenário dos canaviais vem perdendo espaço para a pecuária.

A Sete Engenhos é o novo nome e a roupa nova das cachaças São Miguel, nas versões Carvalho, Cerejeira, Bálsamo e Amendoim.

A novidade é o blend Sete Engenhos Imperial, formado por 10% de bálsamo, 25% de amendoim, 25% de cerejeira e 40% em barris de carvalho americano. A escolha do blend foi no voto, com a luxuosa participação de especialistas e apreciadores.

Pela sua linhagem, a Sete Engenhos Imperial é uma justa e legítima homenagem aos 450 anos de fundação do Rio de Janeiro.

Sete Engenhos: história, tradição, cultura, nobreza, homenagem, qualidade e prazer…

Para quem faz… e para quem aprecia.

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